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D.Franklin EU
POR QUE REBELAR?

COM: BEGO MARTÍN

Falamos com Bego Martín sobre arte, inspiração e rebelião. Do seu estúdio às ruas, Bego expressa o seu espírito livre através da arte visual.

Para ela, ser 'REBELDE' é o reflexo máximo da própria criatividade.

D.Franklin EU

D.F: Diz-nos: quem és e o que fazes?

BEGO: Sou Bego Martín. Sou artista, ilustradora e modelo—uma mistura de coisas criativas.

D.Franklin EU

D.F: O que te levou a seguir uma gama tão diversificada de disciplinas artísticas?

BEGO: Na escola, basicamente nos incutiram a ideia de que a arte não te levaria a lado nenhum, que deveria ser apenas um hobby e que tinhas de encontrar algo mais 'sério' para fazer. Mas escolher não deixar de lado o meu lado artístico, apostar nele, manter-me fiel a ele e não ouvir as pessoas que diziam que eu iria passar fome—isso, por si só, é um ato de rebelião.

D.Franklin EU

D.F: O que significa ser 'REBELDE' para ti? Como influenciou a tua jornada profissional e artística?

BEGO: A arte sempre foi um veículo para os artistas se expressarem—não apenas as suas lutas pessoais e internas, mas também críticas sociais e políticas. Mas eu acho que também se trata de algo mais pessoal. Criar é um ato de rebelião contra as próprias limitações. Ser REBELDE significa ir contra o status quo.

D.Franklin EU

D.F: Como definirias o teu processo artístico e quais elementos consideras essenciais para ele?

BEGO: Arranco cartazes das ruas e uso-os nas minhas pinturas. Esse efeito de parede desgastada, moldado pela passagem do tempo e da história, as capas de álbuns... toda a aura que envolve os artistas, a arte de rua—tudo isso me inspira. Qualquer coisa ligada à criatividade e à imaginação é essencial. É um impulso que sempre me guiou.